Efrém Ribeiro
De Brasília
Policiais civis e penitenciários e militares entraram nesta quarta-feira em conflito com os seguranças da Câmara dos Deputados depois do adiamento para terça-feira para a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 308, que prevê a criação da Polícia Penal. Os militares também reivindicam a imediata votação da PEC 300, que equipara os salários dos militares e bombeiros com os do Distrito Federal (DF), em torno de R$ 4 mil mensais.
De Brasília
Policiais civis e penitenciários e militares entraram nesta quarta-feira em conflito com os seguranças da Câmara dos Deputados depois do adiamento para terça-feira para a votação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 308, que prevê a criação da Polícia Penal. Os militares também reivindicam a imediata votação da PEC 300, que equipara os salários dos militares e bombeiros com os do Distrito Federal (DF), em torno de R$ 4 mil mensais.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Penitenciários do Estado do Piauí (Sinpoljuspi), Ribovaldo Carvalho, disse que a votação foi adiada para terça-feira e os agentes penitenciários e militares do Rio de Janeiro decidiram entrar à força no Plenário da Câmara dos Deputados. “Não foi uma decisão de todos. Vamos esperar pela nova data da votação”, declarou Ribovaldo Carvalho.
“Isso é uma palhaçada. Há cinco meses, os deputados marcam uma data para a votação da PEC e isso não acontece”, declarou Júlio Bueno, sargento da rserva da Polícia Militar do Mato Grosso.
“Nós queríamos entrar para falar com os deputados porque estão enrolando para votar a PEC e os seguranças foram violentos”, declarou o agente penitenciário Cosmo do Vale, do Rio de Janeiro.
Fonte: meionorte.com
