Bandidagem planejava enviar para criminosos no presídio de Sena grande remessa de celulares em um só lançamento
Usando uma bola, o símbolo do esporte que é paixão nacional, bandidos tentaram fornecer celulares à presos da Colônia Penal de Sena Madureira (a 140 quilômetros de Rio Branco), na tarde deste sábado.
De acordo com os agentes penitenciários,uma bola caiu no interior da muralha do presídio estadual Evaristo de Morais, causando espanto e curiosidade.
Desconfiado do objeto misterioso, um deles a verificou e constatou que dentro tinham quatro aparelhos celulares com carregadores de bateria e outros objetos, que tinham como destino as celas dos detentos.
A bola recheada seria repassada, provavelmente, por outros presos que trabalham no pátio do presídio, para os que estão na cela. Isso poderia ter ocorrido durante o banho de sol dos internos.
Após a intervenção, os agentes verificaram ainda o conteúdo dos telefones, onde encontraram fotos e números de ex-presidiários conhecidos. Os dados serão repassados à Polícia Civil para que iniciem as investigações.
O diretor do presídio, Raimundo Gouveia, vai instuarar sindicância. “Com base na legislação, nós punimos todos os presos que são encontrados com telefone. De dessa vez não será diferente”, afirma Gouveia.
Segundo a coordenação de segurança da unidade, "a forma desesperada de mandar telefones para o presídio revela que os criminosos não dispõem de outros celulares lá dentro".
“O trabalho dos agentes retirou vários celulares nas últimas semanas. Além disso, foi instalado um moderno detector de metais que proíbe a entrada de possíveis visitantes com esses objetos proibidos nas partes intimas, o que já foi constatado em outras ocasiões”, finaliza.
Após a intervenção, os agentes verificaram ainda o conteúdo dos telefones, onde encontraram fotos e números de ex-presidiários conhecidos. Os dados serão repassados à Polícia Civil para que iniciem as investigações.
O diretor do presídio, Raimundo Gouveia, vai instuarar sindicância. “Com base na legislação, nós punimos todos os presos que são encontrados com telefone. De dessa vez não será diferente”, afirma Gouveia.
Segundo a coordenação de segurança da unidade, "a forma desesperada de mandar telefones para o presídio revela que os criminosos não dispõem de outros celulares lá dentro".
“O trabalho dos agentes retirou vários celulares nas últimas semanas. Além disso, foi instalado um moderno detector de metais que proíbe a entrada de possíveis visitantes com esses objetos proibidos nas partes intimas, o que já foi constatado em outras ocasiões”, finaliza.
Os responsáveis pelo arremesso da bola recheada não foram identificados.
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