quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Homem se disfarça de mulher para fugir da polícia e é preso em MG

30/12/2010 10h03 - Atualizado em 30/12/2010 10h03









http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2010/12/homem-se-disfarca-de-mulher-para-fugir-da-policia-e-e-preso-em-mg.html

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

ENTREGA DE ALIMENTOS FEITA PELO SINDAP

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
IMAGENS VALEM
MAIS DO QUE PALAVRAS











UNIR PARA FORTALECER!!!
http://agepen-ac.blogspot.com/

Agentes penitenciários arrecadam 1/t de alimentos para comunidade Wilson Ribeiro

Para garantir um Natal mais digno a centenas de pessoas carentes, os agentes penitenciá-rios de todo Estado fizeram uma campanha entre si e arrecadaram mais de 1 tonelada de alimentos. Todos os donativos serão distribuídos no final da manhã de hoje (24), às 11h 30, para mais de 70 famílias - cerca de 300 pessoas - do bairro Wilson Ribeiro (próximo ao Calafate). A solenidade de entrega será na nova Escola Municipal Wilson Ribeiro de Sá e contará com a presença de toda a comunidade da área.

A iniciativa foi organizada pelo sindicato da categoria, o Sindap, com o fim de levar um pouco da alegria natalina até a mesa de quem não tinha nada para cear. A comunidade Wilson Ribeiro foi a escolhida para receber os alimentos através de um sorteio entre mais de 15 entidades (todas carentes).

Ao todo, o Acre tem mais de 870 agepens - 560 concentram-se na Capital. Segundo o presidente do Sindap, Adriano Marques, participaram das arrecadaçõe apenas aqueles agentes que quiseram ajudar. “Esta foi uma ação feita para ajudar as pessoas necessitadas a ter um Natal melhor”, disse.
Entre os alimentos estão: arroz, feijão, macarrão, farinha, óleo, frutas e verduras..
Fonte: Agazetadoacre.com

sábado, 25 de dezembro de 2010

Deputado Explica porque precisa de aumento salarial

Mensagem para todos os Agepen's do Acre e do Brasil

Comentarista político sobre a “PEC da Paraíba”: O jeito é pagar!

A PEC e o poder das minorias...
 
É incrível como em toda a história da humanidade a massa popular sempre foi dominada pela vontade e o bel prazer das minorias. Parece algo sem lógica, mas sempre, sempre e sempre quem ‘mandou no pedaço’ foram apenas grupos diantes de multidões. Sempre.
 
Os reis monarcas mandavam e desmandavam em seus povos. Eram idolatrados. Muitas vezes adorados como deuses. Viviam no luxo sustentado pelo povo. Povo que, se bem soubesse, pelo menos mudaria um pouco sua sina de eterno sofrimento.
 
Mas não viajemos a tão longe. Aqui, hoje e agora vivemos exatamente o mesmo fenômeno. A maioria das pessoas – por ser maioria – tem o poder nas mãos. Mas, mesmo depois de tantos anos, ainda não sabe.
 
Os aguerridos agentes penitenciários podem confirmar: a maioria dos presos não quer saber de brigas, bagunças, rebeliões e mortes nas penitenciárias. Querem mais é ‘tirar’ sua cadeia na paz, deixar o tempo passar e esperar [um dia ele chega!] o alvará de soltura. Mas sempre, sempre e sempre existem as minorias para “embaçar o bagulho”. E apesar de em menor número, conseguem derramar o sangue desejado.  
 
Em todos os segmentos de trabalho – das polícias às correntes religiosas – existem os bons e os maus profissionais. Geralmente, a minoria é quem compõe a banda podre. E, como sempre, acaba se sobrepondo à maioria. “Ora, se os bons são maioria, por que não ‘excluem’ os maus”, raciocina o homem do povo.
O poder dos ‘menores’ é tão evidente que o Brasil, por exemplo, nos deu mais um bom exemplo para comprovamos a tese deste texto: o aumento salarial que os nossos queridos parlamentares aprovaram em benefício próprio. Para o povo, longos dias de discussão para conceder R$ 30,00, no máximo. Mas quando o assunto é o próprio bolso...
 
O povo é grande, se irrita, não aprova a discrepância, faz alguns ‘movimentos’, mas... status quo. 
Por fim, vem a história do justo salário que deveria ser pago aos profissionais da segurança pública neste país, que por questões de burocracia resolveram chamar de ‘PEC’. São centenas de milhares de profissionais espalhados entre as polícias Civil, Militar, Bombeiros e sistema penitenciário. Multiplicando-os pelo número de familiares, dá um exército de fazer inveja a qualquer monarca dos tempos remotos! Já pensou esse povo todo (ou pelo menos a maior parte dele) fazendo uma mobilização em prol de um objetivo comum? E por que não?
 
Será que um dia o povo derrubará o rei? A massa carcerária eliminará ‘comandos’? Os corruptos serão expurgados de uma classe profissional? Os parlamentares verão a força do eleitorado? A Segurança Pública terá coragem e organização para agir unida?
É triste. Mas é o registro da história.
ParaibaemQAP

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010