Penitenciárias sempre foram vistas como depósitos de seres humanos pobres, onde se jogam homens e mulheres e depois de algum tempo se fazem testes para ver no que se transformaram; lugares onde a marginalidade é mais acentuada devido à superlotação, tornando inviável a prática da Lei de Execuções Penais.
Dentro desse contexto, o servidor penitenciário faz o papel de ressocializador, mas ele não é ouvido pela sociedade. Muitos desses profissionais trabalham extraordinariamente para poder ter um salário digno e poder sustentar a si próprio e sua família. A precariedade de sua formação profissional está implicada na atenção que não lhe é devidamente prestada, principalmente na realização de seus serviços dentro dos presídios. Faz-se necessária maior proximidade da população com os problemas concretos dos presídios.
O ponto de partida e chegada do processo de melhoria dos serviços penitenciários deve ser a prática com o auxílio da teoria a fim de enfrentar os problemas diários nos estabelecimentos penais. Para isso ocorrer, todos os envolvidos devem dominar o saber profissional e a cultura geral; não deve se deter em apenas segurar um molho de chaves e abrir e fechar celas, podendo assim, incorrer em estagnação de seu mundo pessoal e profissional.
É necessária uma sólida formação teórico-cultural e científica para captar distorções nos serviços diários; atualizando-se através de cursos, encontros, treinamentos que ampliem seus conhecimentos, transmitindo para os demais companheiros de serviço e para toda clientela prisional – internos e familiares – esses valores, e que essa mudança de atitude se faça perceber dentro dos presídios e também fora deles.
Assim, o profissional penitenciário ficará à vontade dentro de seu ambiente laboral, dominando procedimentos e métodos de serviço, e respondendo de maneira clara às dúvidas dos encarcerados a respeito da vida dentro do cárcere para que não incorram em erros que possam levá-los de volta ao mundo do crime; ter sempre argumentos para as perguntas dos internos, que não podem ser ignoradas e tratar a todos de maneira imparcial, e assim contribuir para a ultrapassagem do saber para um saber novo, ou renovado, despertando neles o interesse pelo retorno à sociedade de maneira a integrá-la e não desestruturá-la.
Dentro desse contexto, o servidor penitenciário faz o papel de ressocializador, mas ele não é ouvido pela sociedade. Muitos desses profissionais trabalham extraordinariamente para poder ter um salário digno e poder sustentar a si próprio e sua família. A precariedade de sua formação profissional está implicada na atenção que não lhe é devidamente prestada, principalmente na realização de seus serviços dentro dos presídios. Faz-se necessária maior proximidade da população com os problemas concretos dos presídios.
O ponto de partida e chegada do processo de melhoria dos serviços penitenciários deve ser a prática com o auxílio da teoria a fim de enfrentar os problemas diários nos estabelecimentos penais. Para isso ocorrer, todos os envolvidos devem dominar o saber profissional e a cultura geral; não deve se deter em apenas segurar um molho de chaves e abrir e fechar celas, podendo assim, incorrer em estagnação de seu mundo pessoal e profissional.
É necessária uma sólida formação teórico-cultural e científica para captar distorções nos serviços diários; atualizando-se através de cursos, encontros, treinamentos que ampliem seus conhecimentos, transmitindo para os demais companheiros de serviço e para toda clientela prisional – internos e familiares – esses valores, e que essa mudança de atitude se faça perceber dentro dos presídios e também fora deles.
Assim, o profissional penitenciário ficará à vontade dentro de seu ambiente laboral, dominando procedimentos e métodos de serviço, e respondendo de maneira clara às dúvidas dos encarcerados a respeito da vida dentro do cárcere para que não incorram em erros que possam levá-los de volta ao mundo do crime; ter sempre argumentos para as perguntas dos internos, que não podem ser ignoradas e tratar a todos de maneira imparcial, e assim contribuir para a ultrapassagem do saber para um saber novo, ou renovado, despertando neles o interesse pelo retorno à sociedade de maneira a integrá-la e não desestruturá-la.
Somente desta forma poderemos mudar essa imagem tradicional de “carcereiro” que há muito nos acompanha e nos indigna. Perceber o real sentido da palavra servidor penitenciário, e assim ocupar o espaço que o funcionalismo público do Estado coloca a nossa disposição – não como fiéis servidores, mas como invasores do Estado de conhecimento: “O dominado não se liberta se ele não vier a dominar aquilo que os dominantes dominam. Então, dominar o que os dominantes dominam é condição de libertação”. (D.Saviani).
http://www.agepen.ms.gov.br/
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