Inspetores do Sistema de Administração Penitenciária (Seap) junto com policiais do 12º BPM (Niterói) prenderam, na manhã de segunda-feira (7), Wanderson Martins Ribeiro, de 30 anos. Ele foi surpreendido após tentar arremessar por cima do muro do presídio Edgard Costa, na Rua São João, no centro de Niterói, um embrulho contendo uma pedra de cocaína pura de 93 gramas, um pote de fermento contendo pó branco e um celular.
Os agentes penitenciários contaram que o receptador seria o detento Ronaldo Pereira Nogueira, o Malvadeza, de 40 anos, oriundo de Nilópolis, na Baixada Fluminense, que foi preso por homicídio, há oito anos, mas que estava sendo beneficiado com o regime-semi-aberto.
Wanderson, que é morador da Trindade, em São Gonçalo, contou que estava realizando o serviço, há cinco meses, em troca de R$ 50. O acusado contou que ele sempre recebia a ligação de uma mulher não identificada que o chamava para uma entrega. O encontro, quase sempre, era no centro da cidade, próximo ao presídio. No entanto, Wanderson garantiu que foi a primeira vez que entregava drogas. Todas as vezes anteriores foram entregas de celular. Malvadeza nega o envolvimento, mas a participação dele foi confirmada pela polícia, já que há ligações no celular de Wanderson para ele.
O diretor do presídio, Fabio Sobrinho, disse que a dupla vinha sendo monitorada. Ele recebeu informação de que as entregas eram constantes e costumavam acontecer às segundas-feiras.
“Estávamos de campana aguardando a chegada de um homem com as características do acusado. Ele se aproximou do presídio, jogou a droga e o embrulho acabou batendo no muro e caiu na rua. Como estávamos à espera dele, conseguimos detê-lo a tempo”, explicou o diretor.
Ainda segundo Sobrinho, no regime semi-aberto, o detento Ronaldo tinha o direito de visitar a família a cada 15 dias, das 6h às 22h. O caso foi registrado na 78ª DP (Fonseca). Wanderson irá responder por tráfico e Malvadeza por associação para o tráfico.
Apreensão no Vieira Ferreira Neto
Há menos de um mês, agentes da Penitenciária Vieira Ferreira Neto, no Fonseca, apreenderam, dentro da unidade, 26 celulares e drogas. O material foi encontrado após varredura nas celas da unidade.
De acordo com um agente penitenciário, ele percorria as dependências quando percebeu que um dos presos usava celular (na Galeria D) e ao tentar retirá-lo das mãos do presidiário, outros reclusos o impediram, cercando o agente.
Em seguida, foi determinada uma varredura no local e foram arrecadados, além dos celulares, 600g de cocaína, quatro bolas de maconha, pedra de crack do tamanho de um sabonete, além de 153 trouxinhas de maconha, 46 sacolés de cocaína e pedaços de porretes, usados como arma.
Os agentes penitenciários contaram que o receptador seria o detento Ronaldo Pereira Nogueira, o Malvadeza, de 40 anos, oriundo de Nilópolis, na Baixada Fluminense, que foi preso por homicídio, há oito anos, mas que estava sendo beneficiado com o regime-semi-aberto.
Wanderson, que é morador da Trindade, em São Gonçalo, contou que estava realizando o serviço, há cinco meses, em troca de R$ 50. O acusado contou que ele sempre recebia a ligação de uma mulher não identificada que o chamava para uma entrega. O encontro, quase sempre, era no centro da cidade, próximo ao presídio. No entanto, Wanderson garantiu que foi a primeira vez que entregava drogas. Todas as vezes anteriores foram entregas de celular. Malvadeza nega o envolvimento, mas a participação dele foi confirmada pela polícia, já que há ligações no celular de Wanderson para ele.
O diretor do presídio, Fabio Sobrinho, disse que a dupla vinha sendo monitorada. Ele recebeu informação de que as entregas eram constantes e costumavam acontecer às segundas-feiras.
“Estávamos de campana aguardando a chegada de um homem com as características do acusado. Ele se aproximou do presídio, jogou a droga e o embrulho acabou batendo no muro e caiu na rua. Como estávamos à espera dele, conseguimos detê-lo a tempo”, explicou o diretor.
Ainda segundo Sobrinho, no regime semi-aberto, o detento Ronaldo tinha o direito de visitar a família a cada 15 dias, das 6h às 22h. O caso foi registrado na 78ª DP (Fonseca). Wanderson irá responder por tráfico e Malvadeza por associação para o tráfico.
Apreensão no Vieira Ferreira Neto
Há menos de um mês, agentes da Penitenciária Vieira Ferreira Neto, no Fonseca, apreenderam, dentro da unidade, 26 celulares e drogas. O material foi encontrado após varredura nas celas da unidade.
De acordo com um agente penitenciário, ele percorria as dependências quando percebeu que um dos presos usava celular (na Galeria D) e ao tentar retirá-lo das mãos do presidiário, outros reclusos o impediram, cercando o agente.
Em seguida, foi determinada uma varredura no local e foram arrecadados, além dos celulares, 600g de cocaína, quatro bolas de maconha, pedra de crack do tamanho de um sabonete, além de 153 trouxinhas de maconha, 46 sacolés de cocaína e pedaços de porretes, usados como arma.
Fonte: O São Gonçalo online
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