A Polícia Militar vai receber até janeiro mais 472 praças, o equivalente ao efetivo de um grande batalhão — ou até três UPPs, para fazer uma comparação em sintonia com os tempos de pacificação. A horda de policiais virá dos presídios, já que a Secretaria de Administração Penitenciária está devolvendo os policiais à PM e contratando inspetores.
A função é estratégica para a segurança das penitenciárias. Cabe aos inspetores nada mais, nada menos que impedir fugas e tentativas de invasão, além de controlar os muros para que nenhum objeto seja jogado para dentro do presídio.
A função é estratégica para a segurança das penitenciárias. Cabe aos inspetores nada mais, nada menos que impedir fugas e tentativas de invasão, além de controlar os muros para que nenhum objeto seja jogado para dentro do presídio.
O projeto piloto foi no Presídio Ary Franco, em Água Santa, e já liberou 40 policiais para o 3º BPM (Méier). Segundo a PM, o grupo vai integrar a Companhia Integrada que será inaugurada em três meses no Morro Camarista Méier. As próximas trocas serão no Instituto Penal Ismael Sirieira e na Penitenciária Vieira Ferreira Neto, em Niterói. Em janeiro, será a vez do Complexo de Gericinó, em Bangu.
De acordo com o secretário de Administração Penitenciária, César Rubens Monteiro de Carvalho, a substituição de policiais por inspetores penitenciários nas guaritas será fundamental para melhorar a administração dos presídios do estado.
— Agora, é tudo uma só instituição. Qualquer resultado positivo ou problema apresentado por um inspetor, será resolvido diretamente por seu chefe, dentro do presídio — explicou o secretário, lembrando que a organização anterior dificultava o trabalho.
Atualmente, nos presídios que ainda possuem policiais nas guaritas, eles se reportam a seus comandantes na PM. Já os inspetores, que trabalham nas galerias, dirigem-se ao diretor da unidade. Seguindo esse esquema de trabalho, o policial e o inspetor não se comunicavam. Era problema na certa, lembra César Rubens:
— Se há um princípio de rebelião, um não se comunica com o outro. Quando se encontra algum objeto ilegal dentro do presídio, o inspetor jogava a responsabilidade para o policial e vice-versa.
Fonte: Extraonline
— Agora, é tudo uma só instituição. Qualquer resultado positivo ou problema apresentado por um inspetor, será resolvido diretamente por seu chefe, dentro do presídio — explicou o secretário, lembrando que a organização anterior dificultava o trabalho.
Atualmente, nos presídios que ainda possuem policiais nas guaritas, eles se reportam a seus comandantes na PM. Já os inspetores, que trabalham nas galerias, dirigem-se ao diretor da unidade. Seguindo esse esquema de trabalho, o policial e o inspetor não se comunicavam. Era problema na certa, lembra César Rubens:
— Se há um princípio de rebelião, um não se comunica com o outro. Quando se encontra algum objeto ilegal dentro do presídio, o inspetor jogava a responsabilidade para o policial e vice-versa.
Fonte: Extraonline
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