Adolescentes escaparam de celas, tomaram chaves e saíram abrindo as demais
Uma tentativa de fuga foi registrada na madrugada desta quinta-feira, 19, entre os internos do Centro Socioeducativo Aquiry, em Rio Branco, a antiga Pousada do Menor.
O motim começou bem próximo da meia noite, por volta das 23h40 de quarta-feira e se estendeu madrugada à dentro.
Armados de estoques -- armas feitas de pedaços de ferro -- cerca de 30 internos de um dos três pavilhões da unidade, que abriga menores infratores, conseguiram escapar de uma dos alojamentos, retorcendo as grades.
Eles já tinham preparado “teresas”, como são conhecidas as cordas feitas de tecido a partir de lençóis, para tentar escapar.
Após retorcer duas grades, os adolescentes foram para o corredor, dominaram um carcereiro e tomaram as chaves das demais celas.
Então, saíram abrindo todas as celas da ala, mas não puderam sair do prédio, porque os portões principais da unidade foram fechados a tempo.
A intenção era uma fuga em massa, segundo a direção do Centro. Três adolescentes, considerados líderes da crise, foram isolados.
Os internos quebraram paredes, destruíram grades e mantiveram o carcereiro rendido de refém.
Homens do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) foram acionados para debelar a crise. Eles negociaram com a polícia e resolveram terminar o motim.
O Centro Socioeducativo Aquiry abriga ao menos 100 adolescentes infratores.
O motim começou bem próximo da meia noite, por volta das 23h40 de quarta-feira e se estendeu madrugada à dentro.
Armados de estoques -- armas feitas de pedaços de ferro -- cerca de 30 internos de um dos três pavilhões da unidade, que abriga menores infratores, conseguiram escapar de uma dos alojamentos, retorcendo as grades.
Eles já tinham preparado “teresas”, como são conhecidas as cordas feitas de tecido a partir de lençóis, para tentar escapar.
Após retorcer duas grades, os adolescentes foram para o corredor, dominaram um carcereiro e tomaram as chaves das demais celas.
Então, saíram abrindo todas as celas da ala, mas não puderam sair do prédio, porque os portões principais da unidade foram fechados a tempo.
A intenção era uma fuga em massa, segundo a direção do Centro. Três adolescentes, considerados líderes da crise, foram isolados.
Os internos quebraram paredes, destruíram grades e mantiveram o carcereiro rendido de refém.
Homens do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) foram acionados para debelar a crise. Eles negociaram com a polícia e resolveram terminar o motim.
O Centro Socioeducativo Aquiry abriga ao menos 100 adolescentes infratores.
Fonte: Agazeta.net
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