As aves foram encontradas pelos agentes penintenciários. Elas carregavam uma espécie de 'mochilinha' amarrada ao corpo.
Os agentes apreenderam dois pombos com
celulares. (Foto: Fotos cedidas/ Jornal da Cidade )
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A polícia de Pirajuí SP, investiga o uso de pombos para levar celulares para dentro do presídio existente na cidade. Só neste mês de maio, quatro aves foram encontradas com uma espécie 'mochilinha' amarrada ao corpo.
Nas duas últimas ocorrências, foram encontrados dentro do suporte dois celulares e um chip. Segundo informações da polícia, os pombos foram encontrados por agentes de segurança da penitenciária. Uma ave morreu ao trombar com um vidro de uma janela e a outra foi encontrada perto de um alambrado com dificuldade para voar. A polícia pediu a quebra o sigilo telefônico para descobrir em nome de quem os celulares estão registrados A penitenciária de Pirajuí tem capacidade para 500 presos, mas hoje abriga 1.438.
Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária confirmou que quatro pombos foram encontrados pelos agentes penitenciários. Dois deles portavam celulares e os outros dois apenas invólucros recheados com sabão em barra, o que leva a crer que era um tipo "treinamento" feitos pelos criminosos para uso das aves.
Ainda de acordo com a nota, em todas as ocasiões as aves foram apreendidas diretamente pelos agentes de segurança da unidade, antes de chegarem às mãos de qualquer detento. A SAP informou ainda que a direção da Penitenciária de Pirajuí está atenta à questão e tomando providências para dispersar as aves, como a colocação de repelente em locais estratégicos, entre outras medidas.
Polícia Civil abriu inquérito para investigar o uso das aves. (Foto: Fotos cedidas/ Jornal da Cidade) |
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