quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tião Viana convoca 120 novos policiais Militares

Governador autoriza chamamento de aprovados no último concurso público


O governador Tião Viana anunciou na tarde desta quarta-feira, 6, a convocação de 120 policiais militares, aprovados no último concurso público, realizado em 2009. Dentro de nove meses os novos policiais deverão ser integrados ao efetivo de forma plena, após passar por toda a formação necessária.

Os policiais serão lotados, principalmente, na região do Alto Acre. Tarauacá, Vale do Purus e Cruzeiro do Sul também serão contemplados. “Na próxima semana eles deverão ser chamados, em seguida inicia o curso de capacitação, eles passam a prestar serviços intermediários e, estimamos que em nove meses eles estarão prestando serviços para a segurança pública de forma plena”, disse o governador.

A contratação de 120 novos policiais alegrou o comandante da Polícia Militar no Acre, coronel José  dos Reis Anastácio. “É um anúncio que supera nossas expectativas. Sabemos das demandas, das necessidades, mas também de todos os desafios que o Governo tem para superar. Estamos honrados e agradecidos a governador Tião Viana”.

O governador explicou que a iniciativa faz parte de uma política que será desenvolvida durante sua gestão, de contratação de policiais militares a cada ano, para reposição e aumento do efetivo. “No próximo ano, com certeza, anunciaremos bem mais que 120 novos policiais. E também estamos estudando a possibilidade de fazer um chamamento para polícia civil e corpo de bombeiros. Este é um compromisso que assumo com a PM e com a sociedade do Acre”.

Tião Viana também deixou claro que a iniciativa de aumentar o efetivo da polícia militar é um reconhecimento pelo esforço e dedicação que a corporação apresenta. “É um trabalho que eu reconheço, respeito e valorizo. Vejo que os policiais militares têm dado uma grande contribuição para a redução dos índices da segurança pública”, disse.

Hoje a corporação conta com 2.336 homens, sendo que pelo menos 85% deste total é lotado para a atividade-fim da PM, que é o policiamento ostensivo. Um policial militar em início de carreira ganha entre R$ 1.800 e R$ 1.900 no Acre.
Fonte: Agência de notícias do Acre

DIREITO DE RESPOSTA DOS AGEPENS RAFAEL SUSSUARANA, ADRIANO PINTO e PAULO MONTENEGRO

Assunto: DIREITO DE RESPOSTA DOS AGEPENS RAFAEL SUSSUARANA, ADRIANO PINTO e PAULO MONTENEGRO

URGENTE

RAFAEL SUSSUARANA, ADRIANO PINTO e PAULO MONTENEGRO, vem exercer o direito de resposta com fulcro no artigo 29, da Lei nº 5.250/67, EM VIRTUDE DA CALÚNIA DO DIA 06 DE ABRIL DE 2011 VINCULADO NESSE R. JORNAL.

Antes de qualquer comentário, NO QUE TANGE A INVERACIDADE DAS ACUSAÇÕES CONTRA ESSES AGENTES QUE SUBSCREVEM, necessário se faz tornar público e notório que repudiamos o tráfico de drogas.

Passados quase 03 (três) anos de efetivo serviço NENHUM dos subscritores foram denunciados ou responderam processo Administrativo ou Criminal. Além disso, somos pais de famílias e passamos por uma rigorosa investigação social e criminal durante o processo seletivo do concurso.

Durante o curso de formação realizado pelo Centro Integrado de Ensino e Pesquisa em Segurança - CIEPS foram ministradas disciplinas como direitos humanos, ética e cidadania.

Atualmente participamos dos diversos cursos promovidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP tais como:

Direitos Humanos
Gerenciamento de Crises
Planejamento Estratégico
Uso Progressivo da Força
Investigação Criminal

Sempre com o objetivo maior de prestar um serviço de excelência e qualidade para resgatar a identidade funcional e organizacional do Agente Penitenciário, junto aos vários segmentos da sociedade implicando no aumento de nível de confiabilidade. Somos o elo fundamental entre a sociedade e o preso!

Dito isto!!!!

Repudiamos veementemente as alegações feitas pelo ex-agente penitenciário Francisco Noé de Oliveira Caruta, vez que jamais traficamos ou coagimos o ex-agente a realizar nenhum ato delituoso.

Sendo que o agente condenado por tráfico provavelmente nos acusou simplesmente para diminuir sua pena, conforme verificasse na sentença indicada na reportagem da “A Tribuna”. Uma vez que éramos da mesma equipe de serviço. E fomos os primeiros a condenar sua conduta delituosa depois de sabermos dos fatos.

Esta “CALAMIDADE ARTIFICIAL” demonstrou mais uma vez como é simples e fácil denegrir a imagem de pessoas de bem e país de família com palavras ardilosas e sem fundamentação.

RAFAEL SUSSUARANA
ADRIANO PINTO
PAULO MONTENEGRO

domingo, 3 de abril de 2011

Capturado foragido de prisão que arrebentou pulseira de monitoramento

Homem tinha recebido benefício para visitar a família aos finais de semana. Agentes o acharam dormindo na casa de parentes, em Itaboraí, no RJ.

Um foragido de uma penitenciária na Região Metropolitana do Rio, que conseguiu arrebentar o lacre da pulseira eletrônica de monitoramento que usava, foi capturado nesta terça-feira (22). O homem cumpria pena por tráfico de drogas no presídio Edgar Costa, em Niterói, e tinha recebido o benefício da visita periódica ao lar. Desde então passou a usar a pulseira, mas conseguiu romper o lacre do aparelho de monitoramento e não retornou mais ao presídio.

Ele foi encontrado pelos agentes da Superintendência de Inteligência do Sistema Penitenciário (Sispen) dormindo na casa de sua família, em Itaboraí, também na Região Metropolitana. De acordo com a delegada adjunta da 71ª DP (Itaboraí), Renata do Amaral, a polícia expediu um novo mandado de prisão, desta vez por fuga, em 18 de março.

“Essa pulseira é ligada a um sistema on-line de informações. Quando esse lacre é rompido, o sistema não consegue mais detectar as informações. Com isso, os agentes da Sispen perceberam que o produto poderia ter sido quebrado”, explicou Renata do Amaral.
Pulseira de monitoramento passou a ser adotada
no RJ em fevereiro (Foto: Reprodução/ TV Globo)
A delegada informou ainda que o homem não reagiu à prisão, e também não detalhou como quebrou o lacre da pulseira de monitoramento. De acordo com a polícia, o preso vai receber um aumento de pena que pode variar de três meses a um ano. O homem ainda está na delegacia, aguardando ser transferido para a penitenciária.

Pulseira foi adotada em fevereiro
A pulseira ou tornozeleira de monitoramento passou a ser usada no início de fevereiro deste ano, após um convênio entre o Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) e a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) . De início, 300 presos foram selecionados para utilizar o equipamento.

As algemas custam à Seap cerca de R$ 650 por mês, incluído o custo da infraestrutura para seu monitoramento. Elas são à prova d’água e foram produzidas no Brasil. O monitoramento dos detentos é feito pela secretaria e acompanhado pela Vara de Execuções Penais (VEP). Caso haja algum problema, um alarme é disparado nos dois locais.

“Existem três situações em que o alarme será acionado: se o preso sair do perímetro determinado pela Sesp, se as tornozeleiras/pulseiras forem cortadas ou se o preso morrer, o que será detectado pela falta de batimentos cardíacos. O monitoramento não servirá apenas para inibir a evasão, mas também vai coibir casos de presos que saem do presídio para roubar e voltam”, disse o juiz titular da VEP, Carlos Augusto Borges, antes da implantação das pulseiras no estado.

Do G1 RJ

Tornozeleira não impede fugas e RJ suspende uso no regime semiaberto

Em SP, 226 detentos rompem tornozeleira e autoridades admitem falhas. Especialistas criticam alta evasão de monitorados, que chega 32% no Rio.

Apontada pela presidente Dilma Rousseff como uma medida para ajudar a “desafogar os presídios”, a tornozeleira eletrônica não conseguiu impedir a fuga de presos, segundo dados informados ao G1 pelos governos de Rio de Janeiro e São Paulo, estados brasileiros onde o sistema já está implantado.
Especialistas e autoridades admitiram que a evasão de detentos monitorados ocorre porque o sistema tem falhas, entre elas a facilidade de retirada da tornozeleira. Ainda em relação à tecnologia, são apontados problemas com o sinal, tipo de equipamento e rastreamento. No âmbito administrativo, especialistas dizem que é preciso melhorar a resposta policial ao rompimento da tornozeleira e também fazer uma seleção mais rigorosa dos beneficiados.

Modelo de tornozeleira de São Paulo utiliza  dois
dispositivos (Foto: SAP-SP/divulgação)
No Rio de Janeiro, após a fuga de 32% dos presos monitorados e 54 tornozeleiras rompidas em um mês, o Judiciário decidiu não mais usar o acessório para detentos do regime semiaberto, segundo o juiz Carlos Borges (leia mais abaixo).

 Em São Paulo, conforme a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), entre os 23.629 presos tiveram direito à saída temporária no fim de ano sem tornozeleira, 7,1% não retornaram. Dentre os 3.944  com tornozeleira, 5,7% (226) fugiram. Na Penitenciária Feminina de Santana, de 51 beneficiadas monitoradas eletronicamente, dez não voltaram. “Dessas, oito são estrangeiras, o que dá a entender que não possuem residência fixa no Brasil”, diz a SAP, em nota ao G1.
O promotor Marcelo Orlando Mendes, da Vara de Execuções paulista, conta que um detento chegou a tirar a tornozeleira assim que ultrapassou a porta do presídio de Marília, no interior do estado. “Ele pegou um ônibus e fugiu na hora”, disse o promotor.

“A ideia da tornozeleira é diminuir a chance ou evitar a fuga e, apesar dos problemas, é uma alternativa de controle. Se o preso arrebenta a tornozeleira, ele volta para o regime fechado”, afirma Mendes. O promotor admitiu falhas na saída dos presos no Natal, mas conta que eles foram discutidos com a SAP e disse esperar que sejam resolvidos.
Para o Ulysses de Oliveira Gonçalves, titular da Vara de Execuções Criminais do Tribunal da Barra Funda, apesar das fugas, o resultado em São Paulo foi positivo e o sistema deveria ser utilizado por todos os detentos do semiaberto (que saem para trabalhar e retornam ao presídio para dormir). Ele defende, porém, maior controle por parte do governo. “A sociedade dá um voto de confiança e a pulseira é um método eficiente de fiscalização. Mas é necessário que o estado faça o monitoramento rígido e de perto”, diz.

Tornozeleira no mar
No Rio de Janeiro, os números da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) também preocupam: desde o dia 11 de fevereiro, quando 116 presos saíram no semiaberto com tornozeleira, 38 deles (32%) estão foragidos. Antes do monitoramento, a taxa de evasão era de 13,8%. Segundo o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Carlos Borges, o alto número de fugas fez o Judiciário “rever sua posição”.

“Acreditávamos que a tornozeleira iria impedir fugas ou ajudar na segurança pública, mas percebemos que não funcionou. Os presos rompem facilmente a tornozeleira com alicate e se evadem. Já achamos tornozeleiras em caixas de água, riachos, até no mar”, diz ele.

Como não deu certo o controle, os juízes decidiram não mais usar a tornozeleira para presos do regime semi-aberto. “Nossa ideia é usar a partir de agora apenas em detentos do regime aberto. Temos um encontro com o Ministério Público para discutir e a ideia é acabar com os albergues e os presos poderão dormir em casa com tornozeleira. É uma maneira de não dar prejuizo ao estado, que fez um investimento alto”, afirma o juiz.

O desembargador Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), aponta uma falha na legislação que admite como único fator para concessão da saída temporária e progressão de regime o bom comportamento do detento. “Foi abolido da lei o exame de periculosidade e só é necessário uma manifestação do presídio para ele sair”, diz Calandra.
“Não basta só colocar a tornozeleira, abrir a porta do presídio e achar que está resolvido o problema. É necessário maior controle e também incentivo ao apoio familiar para receber o detento no ambiente externo”, afirma.
Modelo de tornozeleira usado no Rio Grande do Sul
não foi rompido durante os testes (Foto:
Susepe-RS/Divulgação
  Concorda com a ideia Walter Nunes, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que supervisiona a aplicação do monitoramento no Brasil. “A tornozeleira não impede o preso de fugir ou de não voltar no prazo. Mas ela é fundamental para se saber onde o preso está e por onde andou. Sem ela, não temos controle algum”, acredita.

Crítico do sistema de monitoramento adotado no Brasil, o diretor do Instituto Giovanni Falcone, Wálter Maierovitch, considera "amadora" e "uma jogada de marketing" a implantação da tornozeleira eletrônica nos estados de  São Paulo e Rio de Janeiro. "Na Europa e nos Estados Unidos, quando a tornozeleira é rompida, aciona um alarme em um computador na delegacia da área onde ocorreu e o suspeito é rapidamente capturado. Ao contrário daqui, onde o sistema compreende vários órgãos e a informação demora para chegar na polícia e o bandido já fugiu", diz ele.

Já o presidente da Comissão de Monitoramento Eletrônico da OAB-SP, Paulo José Moraes, critica o modelo de duas peças (a tornozeleira e o dispositivo de comunicação na cintura) utilizado em São Paulo e Rio de Janeiro, considerando-a uma “tecnologia ultrapassada”. No Rio Grande do Sul, o sistema só com a tornozeleira foi usado apenas em um período por determinação judicial. Não foram registradas fugas entre os 116 presos monitorados.

Os juizes de São Paulo e Rio ouvidos pelo G1 apontam ainda a necessidade da polícia ser acionda com maior rapidez quando a tornozeleira é rompida, para que consiga recapturar o preso. Em São Paulo, a SAP informou em nota que “avisa imediatamente a polícia” em todos os casos e que já houve recapturas. Apesar de considerar o resultado "altamente positivo", a pasta diz que "o sistema de monitoramento eletrônico adotado pelo Governo do Estado de São Paulo é pioneiro no país. Por se tratar de medida inédita, é certo que necessita de alguns ajustes. Essas questões já estão sendo devidamente analisadas pelos núcleos de inteligência e segurança desta Secretaria, para que, na próxima saída, o procedimento seja aperfeiçoado".

A SAP não respondeu aos questionamentos do G1 sobre qual órgão e qual polícia é avisada quando o preso rompe a tornozeleira e nem quantos avisos já foram remetidos. A pasta também não respondeu a novo e-mail enviado pela reportagem sobre as falhas apontados pelas autoridades.

A Spacecom, localizada no Paraná e responsável pelo monitoramento de São Paulo,  diz que empresa "fica à disposição do orgão para dirimir dúvidas e auxiliar na operação do sistema".

A Seap, do Rio, diz que a própria pasta é responsável pelo monitoramento e que, quando o preso rompe a tornozeleira, os órgãos de segurança pública recebem imediatamente um fax com todos os dados para efetuar a recaptura.

Nos outros estados, apenas Rio Grande do Sul e Minas Gerais informaram que estão na fase de licitações para adquirir o sistema. Distrito Federal fez testes e pretende implantar até 2012, segundo o governo.
Sistema de monitoramento de presos em SP mostra movimentação dos detentos (Foto: SAP-SP/Divulgação)
Fonte: G1

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Detentos acusados de matar colega asfixiado alegam que não tinham intenção de matar

“A intenção era desarmá-lo para entregá-lo aos agentes penitenciários, mas aconteceu o pior”
Os detentos Antonio Barbosa do Nascimento Neto, 25 anos, “o Natal” e José Arimateia Pedrosa de Carvalho, 22 anos, acusados de matar por asfixia o também detento Edvan Teixeira de Lima, 41 anos, crime ocorrido na tarde de quinta-feira, 31, dentro da Cela 03 do pavilhão “G”, afirmaram que não tinham intenção de matar Edvan, e que a morte do detento foi um acidente de percurso.
Segundo versão dos acusados, o detento morto era um homem extremamente violento e que já teria espancado um agente penitenciário e sempre que ocorria desentendimento dentro da cela, ele agredia os outros detentos e afirmava que ele era quem mandava no Pavilhão, pois era o único que possuía uma arma, (estoque).
De acordo com Antonio Barbosa, no último dia 23, Edvan Teixeira foi transferido para o corretivo após se envolvido em uma briga, onde ele espancou outro detento. No dia seguinte, Antonio “Natal” e mais quatro detentos também foram levado para o corretivo por indisciplina durante o banho de sol.
Ao chegar à cela do corretivo “Natal” foi agredido por Edvan que exibiu o estoque e avisou aos demais detentos que ele era o “chefe” do corretivo.
“O Edvam era muito alterado, quando fumava maconha ou cheirava cocaína, ele não deixava ninguém dormir, ameaçando matar os colegas de cela e se qualquer coisa era motivo para ele espancar uma pessoa” contou “Natal”
Na tarde de quinta-feira, 31, sem nenhum motivo ele se aproximou do detento José Arimateia e desferiu um soco no rosto, em seguida pegou o estoque e passou a ameaçar os demais presos. Para reafirmar sua “autoridade” de líder do corretivo, segundo versão dos acusados, Edvan resolveu espancar “Natal” novamente, que não reagiu e foi tomar banho.
“Quando eu estava saindo do banheiro com a toalha no pescoço, vi quando Edvan se aproximou do Arimateia e deu outro soco no rapaz, e como ele estava com o estoque na mão, chutei a mão dele e o estoque caiu no chão.
Nesse momento o Arimateia segurou as pernas e eu passei a toalha no pescoço dele tentando imobilizá-lo para entregá-lo aos agentes penitenciários, pois não tinha como chamar os agentes com ele armado, pois até eles chegarem já estaríamos mortos. Eu apertei a toalha no pescoço dele até ele desmaia em seguida chamamos os agentes, mas enquanto lutávamos para dominá-lo ele se feriu com o estoque que estava no chão.
“Ele não foi perfurado, apenas sofreu arranhões do estoque em atrito entre o corpo dele e o chão” relatou Antonio “Natal” Segundo os acusados quando os agentes entraram na cela Edvam Teixeira estava desmaiado, e os presos foram algemados e retirados do local.
Quando os agentes perceberam que o detento não estava respirando acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, que somente confirmou a morte de Edvan.
“Foi um acidente de percurso, não tínhamos a intenção de matá-lo, caso contrário teríamos usado o estoque” reafirmou “Natal”.
Quem era a vítima
Edvan Teixeira de Lima, 41 anos, era condenado por crime de homicídio. Ele e a mulher que também cumprir pela no Presídio Estadual foram condenados pela morte de um homem que seria pai da mulher e sogro de Edvan.
Segundo informações dos detentos que dividiam a cela com Edvan, por ele ser preso antigo queria a todo custo ser “líder” do Pavilhão e usava da violência para impor respeito dos demais reeducandos.
Quem são os acusados
José de Arimateia Pedrosa de Carvalho, 22 anos, entrou no Presídio em fevereiro de 2010. Condenado por crime de latrocínio (roubo seguido de morte).
Antonio Barbosa Nascimento Neto, 25 anos, “ Natal”, condenado por tráfico internacional de drogas.
Ele foi preso em 2007, quando foi flagrado por agentes da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Rio Branco, tentando embarcar com 20 quilos de cocaína para a cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte de onde é natural.



http://www.ecosdanoticia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13334:detentos-acusados-de-matar-colega-asfixiado-alegam-que-nao-tinham-intencao-de-matar&catid=1:acre-policia&Itemid=8

Briga dentro de cela do Presídio termina em morte

O detento Edvan Teixeira de Lima, 41 anos, condenado por crime de homicídio foi assassinado dentro de uma das celas do Presídio Estadual Dr. Francisco de Oliveira Conde, na tarde desta quinta-feira, 31.
De acordo com informações o crime aconteceu por volta das 15h30 dentro da cela 03 do Pavilhão “G”, onde estariam sete reeducandos.
Uma discussão entre os detentos José Arimateia Pedrosa de Carvalho, condenado por crime de roubo (assalto a mão armada) deste fevereiro do ano passado, Antonio Barbosa do Nascimento Neto, também condenado por roubo e preso deste o ano de 2007 com a vítima teria evoluído para agressão física em que um dos acusados usando uma toalha molhada asfixiou Edvan Teixeira, enquanto o comparsa de posse de um estoque (arma confeccionada com restos de ferragem) teria perfurado a vítima três vezes.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU foi acionada, mas quando os socorristas chegaram ao local a vítima já havia morrido.
Segundo informações de Elden Ribeiro Luz, Gerente de Inteligência do IAPEN, a direção do Presídio já abriu sindicância para apurar as circunstâncias em que ocorreu o crime e com relação a causa da morte do detento somente será possível saber após exame cadavérico que será realiza do pelo médico legista do Instituto Médico Legal – IML e posteriormente divulgado, já que no primeiro momento não foi possível detectar o que causou a morte, se a asfixia ou as perfurações.
A vítima cumpria pena por crime de homicídio, segundo informações Edvan Teixeira e a mulher dele que também encontrasse presa assassinaram o pai da mulher, ou seja, sogro de Edvan.

http://www.ecosdanoticia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13335:briga-dentro-de-cela-do-presidio-termina-em-morte&catid=1:acre-policia&Itemid=8

Mulher flagrada tentando entrar em Presídio com droga escondida na vagina

Qui, 31 de Março de 2011 14:45


A jovem domestica Jamile Gomes Baldin, 19 anos, foi presa em flagrante na tarde de quarta-feira, 30, quando tentava entrar no Presídio Evaristo de Moraes, município de Sena Madureira, distante de Rio Branco 144 km Agentes penitenciários de serviço na tarde desta quarta-feira, 30, evitaram a entrada de uma quantidade expressiva de entorpecente na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes, através de uma visitante que levava a droga dentro da vagina.

De acordo com informações a acusada já estava sendo investigada pelo setor de inteligência do Presídio que através de uma parceria com a Polícia Militar iniciou uma investigação sob suspeita de que a mulher estaria envolvida com o tráfico de drogas e tentaria levar droga para dentro do Presídio durante uma visita aos reeducandos.

Após o flagrante ao acusada foi encaminhada ao Hospital daquela cidade para ser submetida a um exame de raio X.

Naquela unidade de saúde, Jamile resolveu confessar que havia escondido droga na vagina.

A mulher escondeu 15 tabletes de cocaína, e mais uma barra do mesmo entorpecente. Jamile Gomes foi encaminhada a Delegacia de Flagrantes, onde foi indiciada por tráfico de drogas, em seguida transferida para o Presídio, na condição de presa.


Fonte:sena24horas.com.br

quarta-feira, 30 de março de 2011

Presos no RJ têm TV, videogame e ar-condicionado em celas, diz MP

Segundo MP-RJ, mordomia foi flagrada em celas da Polinter de Nova Iguaçu.
Polícia Civil informou que vai apurar fatos relatados pelo Ministério Público.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) informou nesta quarta-feira (30) que constatou que presos têm uma série de mordomias na Polinter de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
De acordo com uma inspeção feita na unidade pela 1ª Promotoria de Investigação Penal e demais promotores da 3ª Central de Inquéritos (Núcleo Nova Iguaçu) do MP-RJ, 37 presos ocupavam celas com aparelhos de ar-condicionado, frigobar, televisão, microondas, fogão e videogame. No total, 500 presos estão no complexo.
Além disso, o MP-RJ afirmou que os peritos que visitaram a carceragem notaram que, para manter esses aparelhos funcionando, foram realizadas ligações clandestinas da parte elétrica interna com fios dos postes da rua, caracterizando furto de energia.
Nas celas, ainda segundo a inspeção, foram encontrados facas, garfos e outros objetos cortantes.
Em nota, o MP-RJ informou também que a "Corregedoria-Geral de Polícia Civil resolveu interditar as celas e providenciar a retirada dos 37 presos, pois a perícia constatou que havia risco de incêndio no local".
Após a fiscalização, um carcereiro foi encaminhado para a 56ª DP (Comendador Soares), ainda de acordo com o MP-RJ.
Procurada pelo G1, a Polícia Civil informou que, "através de sua corregedoria, vai abrir procedimento investigatório para apurar os fatos relatados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro".


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/03/presos-no-rj-tem-tv-videogame-e-ar-condicionado-em-celas-diz-mp.html

terça-feira, 29 de março de 2011

Oficiais se reúnem com a AME/AC e Aprabmac para definir início da negociação com o governo

Uma reunião inesperada aconteceu na manhã de hoje, dia 29, no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar. Entre os participantes estavam oficiais da PM e do Corpo de Bombeiros, além do presidente da AME/AC, Natalício Braga, e do presidente da Associação das Praças do Corpo de Bombeiros do Acre (Aprabmac), sargento Jusciner.
 
A pauta da reunião era apresentação da proposta salarial confeccionada pelo coronel Rodrigues, ex-comandante da PMAC, e de Natalício Braga. Similar à tabela apresentada pelo soldado Willians Fontinele na Assembléia Geral de Rio Branco, a proposta prevê aumentos parcelados ao longo de dois ou três anos, até atingir os R$ 3.500 reais.
 
“Quero deixar bem claro que não firmei nenhum compromisso na reunião a respeito de assumir a proposta apresentada. Indaguei sobre o fato de não terem chamado as representações e a resposta foi a de que estaríamos realizando uma reunião amanhã”, disse Jusciner.
 
A tabela exposta na reunião, de fato, não chega a desrespeitar o que ficou determinado na Assembléia de Rio Branco, o que causa estranheza é a forma como aconteceu a reunião. Primeiro não chamaram os clubes nem o major Rocha, segundo, a AME agora quer entrar no processo de negociação.
 
De acordo com um dos participantes da mesa, a intenção é retirar o deputado Rocha  da negociação.
 
“Se os clubes consentirem e virem que é melhor para a categoria, eu saio, mas sempre estarei atento ao que está acontecendo. Agora se eu perceber que é armação, palhaçada do governo e da AME, convocarei os militares para queimar etapas e partiremos para greve. Chega de desrespeitarem os militares, ninguém agüenta mais molecagem”, afirmou o deputado tucano.

Reunião

Amanhã, às 15 horas acontece uma reunião entre os clubes e as associações. O local será a sede da Associação dos Militares estaduais do Acre (AME/AC). Os presidentes prometem dar um ponto final na história.
 
“Não me oponho à entrada da AME na negociação, pelo contrário, enviamos vários documentos para que ela participasse das assembléias e ela nunca deu resposta. É estranho que depois de tanto tempo ela venha agora querer participar das atividades de negociação. Se ela defender os militares, está tudo bem, mas se for defender os interesses do governo, o negócio não vai prestar”, disse Rocha. 
 
Fonte: Blog dos militares do Estado do Acre

sexta-feira, 25 de março de 2011

Pernambuco elege primeira Miss Penitenciária nesta sexta

Doze finalistas disputam título inédito no Recife. Candidatas irão desfilar em trajes de gala e de passeio.

Pernambuco irá conhecer, nesta sexta-feira (25), a detenta vencedora da primeira edição do concurso Miss Penitenciária do estado. O evento é organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSDH), por meio da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres).
Doze candidatas, entre 19 e 30 anos, concorrem à faixa inédita. Elas foram escolhidas entre 90 inscritas das Colônias Penais Femininas do Recife, de Buíque e de Abreu e Lima. As finalistas foram selecionadas por uma comissão julgadora, após a avaliação de critérios como bom comportamento, testes de conhecimento e beleza.
Sete das 12 candidatas ao título já estão no Recife (Foto: Paulo Almeida/Seres/Divulgação)
Sete das 12 candidatas ao título já estão no Recife (Foto: Paulo Almeida/Seres/Divulgação)


Finalistas irão desfilar em trajes de gala e de passeio.
Final
Na noite desta sexta, as finalistas irão desfilar usando trajes de gala e de passeio. Entre os jurados que irão avaliá-las estão autoridades de Pernambuco, fotógrafos e jornalistas policiais, escolhidos, segundo a Seres, pelas próprias detentas.
A vencedora receberá um prêmio de R$ 1.000, além de um curso profissionalizante. As candidatas que ficarem em segundo e terceiro lugares receberão R$ 500 e R$ 250, respectivamente.
A final do concurso ocorre a partir das 20h, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar de Pernambuco. O evento é aberto apenas a convidados e cada candidata poderá contar com a presença de dois familiares.
De acordo com a Seres, no sistema penitenciário pernambucano, a população carcerária feminina é de 1.516 mulheres, sob os regimes fechado e semiaberto.

Fonte:http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/03/pernambuco-elege-primeira-miss-penitenciaria-nesta-sexta.html



Fonte:http://aspssauros.blogspot.com/2011/03/concurso-miss-penitenciaria-de.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FklbIU+%28Agentes+Penitenci%C3%A1rios+de+Pernambuco%29