Artefato, de efeito moral, explodiu durante treinamento no CFAP, no Distrito da Guia
Um agente penitenciário teve a mão direita decepada após a explosão de uma granada durante um treinamento militar ocorrido na sede do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) da Polícia Militar, localizado no Km 2 da estrada para o Distrito da Guia, região metropolitana de Cuiabá.
Segundo informações da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a vítima foi identificada como Adão Ramos da Silva. Ele e outros 61 agentes participavam de uma aula de instrução de uso de armas de menor poder letal para casos de contenção de crises, que integra o Curso de Operações Penitenciárias Especializadas (Cope). A granada é uma das armas classificadas nesta categoria.
De acordo com alunos e instrutores que presenciaram o acidente, Ramos teria pedido ajuda ao instrutor porque ele percebeu que a granada que manuseava apresentava algum defeito. Não houve tempo hábil para o instrutor verificar a situação e a granada acabou explodindo na mão do agente penitenciário.
Procurado, o comandante do CFAP, tenente-coronel Jorge Paredes, informou à reportagem que todos os critérios de segurança foram garantidos para a realização dos treinamentos com as granadas. "No estande de tiro nós também montamos uma equipe médica e de suporte para prestar atendimentos aos alunos", disse o comandante.
Paredes salientou que Ramos só manuseou o artefato verdadeiro depois de passar por duas simulações anteriores com granadas experimentais. Ele disse que as granadas mantêm padrão de qualidade e que são amplamente utilizadas em situações de motim e rebeliões nos presídios mato-grossenses.
Resgate
Gravemente ferido, Adão Ramos chegou a ser atendido por médicos militares no CFAP e encaminhado por uma ambulância da Polícia Militar até a Santa Casa de Misericórdia, onde foi submetido a uma cirurgia na mão direita para estancar a hemorragia. Até o fechamento desta edição, Adão Ramos não corria risco de morrer.
Em nota, a Sejusp informou que será instaurado dois inquéritos para investigação do acidente, sendo um civil e outro militar. O local do acidente foi isolado e passou por perícia. Depois do acidente, os exercícios com as granadas foram suspensos.
"Até por uma questão psicológica nós decidimos trocar as instruções e invertemos o calendário para que os alunos possam superar essa dificuldade", revelou Paredes. As instruções com granadas vão ser retomadas na próxima semana. A capacitação teve início em novembro e deve seguir pelos próximos cinco meses.
Segundo informações da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a vítima foi identificada como Adão Ramos da Silva. Ele e outros 61 agentes participavam de uma aula de instrução de uso de armas de menor poder letal para casos de contenção de crises, que integra o Curso de Operações Penitenciárias Especializadas (Cope). A granada é uma das armas classificadas nesta categoria.
De acordo com alunos e instrutores que presenciaram o acidente, Ramos teria pedido ajuda ao instrutor porque ele percebeu que a granada que manuseava apresentava algum defeito. Não houve tempo hábil para o instrutor verificar a situação e a granada acabou explodindo na mão do agente penitenciário.
Procurado, o comandante do CFAP, tenente-coronel Jorge Paredes, informou à reportagem que todos os critérios de segurança foram garantidos para a realização dos treinamentos com as granadas. "No estande de tiro nós também montamos uma equipe médica e de suporte para prestar atendimentos aos alunos", disse o comandante.
Paredes salientou que Ramos só manuseou o artefato verdadeiro depois de passar por duas simulações anteriores com granadas experimentais. Ele disse que as granadas mantêm padrão de qualidade e que são amplamente utilizadas em situações de motim e rebeliões nos presídios mato-grossenses.
Resgate
Gravemente ferido, Adão Ramos chegou a ser atendido por médicos militares no CFAP e encaminhado por uma ambulância da Polícia Militar até a Santa Casa de Misericórdia, onde foi submetido a uma cirurgia na mão direita para estancar a hemorragia. Até o fechamento desta edição, Adão Ramos não corria risco de morrer.
Em nota, a Sejusp informou que será instaurado dois inquéritos para investigação do acidente, sendo um civil e outro militar. O local do acidente foi isolado e passou por perícia. Depois do acidente, os exercícios com as granadas foram suspensos.
"Até por uma questão psicológica nós decidimos trocar as instruções e invertemos o calendário para que os alunos possam superar essa dificuldade", revelou Paredes. As instruções com granadas vão ser retomadas na próxima semana. A capacitação teve início em novembro e deve seguir pelos próximos cinco meses.
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