O secretário de articulação do governo, Francisco Nepomuceno, disse que a situação de todas as categorias em greve pode ser resolvida até segunda-feira (26). São pelo menos seis instituições com as atividades paradas: Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros, além dos servidores da Educação Estadual, Secretaria de Gestão Administrativa e agentes penitenciários.
São mais de 10 mil funcionários em greve. Apenas os servidores da administração direta são aproximadamente 3 mil. Os dois maiores sindicatos do Acre são o da Educação e dos Militares. O palco para as manifestações sindicais tem sido a praça em frente ao Palácio Rio Branco.
Na sexta-feira, o barulho dos alto-falantes era tão intenso que mal era possível entender as reclamações dos sindicalistas. Os agentes penitenciários foram obrigados pela justiça a voltar ao trabalho. Mas não foi permitida a entrada deles. Só foi possível a retomada dos serviços depois da 18 horas desta sexta-feira. Uma audiência de conciliação foi marcada para o dia 5 de maio no Ministério Público do Trabalho entre o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e o sindicato da categoria.
Reivindicações
Os servidores da SGA e da Educação pedem reajuste com base nas perdas salariais de 50% e 10%, respectivamente. Os militares pedem também a aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 300, que determina o piso salarial de policiais militares e bombeiros.
Parados
Secretaria de Gestão Administrativa – 2,5 mil servidores
Secretaria Estadual de Educação – Mais de 4 mil servidores
Militares – Mais de 5 mil servidores
Agentes Penitenciários – 880 servidores
Polícia Civil – mais de 2 mil
Fonte: A tribuna
São mais de 10 mil funcionários em greve. Apenas os servidores da administração direta são aproximadamente 3 mil. Os dois maiores sindicatos do Acre são o da Educação e dos Militares. O palco para as manifestações sindicais tem sido a praça em frente ao Palácio Rio Branco.
Na sexta-feira, o barulho dos alto-falantes era tão intenso que mal era possível entender as reclamações dos sindicalistas. Os agentes penitenciários foram obrigados pela justiça a voltar ao trabalho. Mas não foi permitida a entrada deles. Só foi possível a retomada dos serviços depois da 18 horas desta sexta-feira. Uma audiência de conciliação foi marcada para o dia 5 de maio no Ministério Público do Trabalho entre o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) e o sindicato da categoria.
Diferente dos outros, 80% dos agentes precisam comparecer ao serviço. O descumprimento pode gerar multa de até R$ 15 mil. Segundo o presidente do sindicato dos agentes penitenciários, a medida foi uma forma de boicotar a greve.
Reivindicações
Os servidores da SGA e da Educação pedem reajuste com base nas perdas salariais de 50% e 10%, respectivamente. Os militares pedem também a aprovação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 300, que determina o piso salarial de policiais militares e bombeiros.
Parados
Secretaria de Gestão Administrativa – 2,5 mil servidores
Secretaria Estadual de Educação – Mais de 4 mil servidores
Militares – Mais de 5 mil servidores
Agentes Penitenciários – 880 servidores
Polícia Civil – mais de 2 mil
Fonte: A tribuna
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