Profissionais de segurança cobram votações de projetos para as categorias. Seguranças tentaram impedir invasão, que ocorreu após empurra-empurra.
Dezenas de policiais, bombeiros e agentes penitenciários invadiram na noite desta terça-feira (17) o salão verde da Câmara dos Deputados. O espaço dá entrada para o plenário da Casa e a invasão aconteceu após resistência da segurança da Casa.
Os profissionais cobram a votação de projetos de interesse de suas categorias e prometem passar a noite na Casa. As duas propostas estavam entre as possibilidades de votação do “esforço concentrado” da Câmara, mas diante do fracasso do regime não houve evolução.
A primeira proposta cria um piso salarial nacional para policiais e bombeiros. A proposta já foi aprovada em primeiro turno, mas por alterar a Constituição tem de passar por nova votação antes de seguir para o Senado Federal.
A outra proposta transforma os agentes penitenciários em polícia penal. Esta proposta também precisa de dois turnos e sequer entrou na pauta até agora.
O presidente da Confederação Brasileira dos trabalhadores da polícia civil, Jânio Gandra, afirmou que os manifestantes irão passar a noite no salão verde e podem ficar mais tempo. “Vamos ficar aqui até amanhã, até depois, até a gente se cansar para demonstrar para a sociedade a irresponsabilidade dessa Casa”. Ele afirma que na confusão durante a invasão seguranças da Casa teriam usados arma de choque contra os policiais.
Gandra afirma que a manifestação não é violenta e que os manifestantes foram tratados como “bandidos”. Ele afirma que caso haja uma ordem judicial para a retirada não haverá reação. “Se a polícia vier nós não vamos reagir. Vamos ficar parados”.
O G1 procurou a assessoria da Presidência da Câmara. Segundo a assessoria, o presidente Michel Temer (PMDB-SP), que não compareceu na Casa nesta terça, ainda não foi informado da invasão. Por isso, a Casa ainda não decidiu que medida tomar.
Os profissionais cobram a votação de projetos de interesse de suas categorias e prometem passar a noite na Casa. As duas propostas estavam entre as possibilidades de votação do “esforço concentrado” da Câmara, mas diante do fracasso do regime não houve evolução.
A primeira proposta cria um piso salarial nacional para policiais e bombeiros. A proposta já foi aprovada em primeiro turno, mas por alterar a Constituição tem de passar por nova votação antes de seguir para o Senado Federal.
A outra proposta transforma os agentes penitenciários em polícia penal. Esta proposta também precisa de dois turnos e sequer entrou na pauta até agora.
O presidente da Confederação Brasileira dos trabalhadores da polícia civil, Jânio Gandra, afirmou que os manifestantes irão passar a noite no salão verde e podem ficar mais tempo. “Vamos ficar aqui até amanhã, até depois, até a gente se cansar para demonstrar para a sociedade a irresponsabilidade dessa Casa”. Ele afirma que na confusão durante a invasão seguranças da Casa teriam usados arma de choque contra os policiais.
Gandra afirma que a manifestação não é violenta e que os manifestantes foram tratados como “bandidos”. Ele afirma que caso haja uma ordem judicial para a retirada não haverá reação. “Se a polícia vier nós não vamos reagir. Vamos ficar parados”.
O G1 procurou a assessoria da Presidência da Câmara. Segundo a assessoria, o presidente Michel Temer (PMDB-SP), que não compareceu na Casa nesta terça, ainda não foi informado da invasão. Por isso, a Casa ainda não decidiu que medida tomar.
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