Vamos ver a classificação dos municipios em Violência:
No Mapa da Violência divulgado nesta semana não consta entre os primeiros 300 municípios mais violentos do país algum que pertença ao Estado do Acre. O primeiro a figurar no ranking é Plácido de Castro (335º lugar), seguido de Assis Brasil (353º) e Rio Branco (459º).
No Mapa da Violência divulgado nesta semana não consta entre os primeiros 300 municípios mais violentos do país algum que pertença ao Estado do Acre. O primeiro a figurar no ranking é Plácido de Castro (335º lugar), seguido de Assis Brasil (353º) e Rio Branco (459º).
Antes do trio constam nada menos que onze cidades rondonienses, uma das quais (Chupinguaia) em 14ª colocação. Porto Velho, para o gáudio dos companheiros, é o 48º mais perigoso, segundo o levantamento.
Ressalte-se que a posição dos municípios acreanos não chega a ser desprezível num universo de 5.564 cidades. E que no cômputo geral do estudo, que aponta queda da violência no País, São Paulo tem participação decisiva. Desde 1999, sob o governo do PSDB, o Estado conseguiu reduzir em 70% a taxa de homicídios e demais índices de criminalidade. Mas isso já é outra história, dirão os companheiros, torcendo o nariz ao argumento.
Os porta-vozes do governo, vez por outra, apontam os defeitos dos rondonienses na tentativa de provar nossas virtudes. Aceitaria as comparações se a violência de Rondônia tivesse reflexos diretos sobre os nossos quintais. Como não tem, o paralelo deve ser feito entre o Acre de ontem e o de hoje. E se o assunto não chega aos jornais, restrito que está aos gabinetes refrigerados, é porque os números são capazes de mostrar que o governo não pode com os bandidos.
Falar de estatísticas da violência na atual gestão é algo como dizer palavrão em velório. Quem põe as mãos sobre esses dados o faz por vias transversas, como o deputado estadual Walter Prado (PDT). Crítico ácido da atuação do governo no setor, Prado me confessou certa feita, quando indaguei como tinha pleno conhecimento dos dados, que possuía na Secretaria de Segurança Pública as suas “fontes”.
Especialistas no assunto afirmam que toda reforma policial que resultou em diminuição da violência se dá a partir da análise franca dos números. Debruçar-se sobre eles tendo em vista o alcance de metas é condição sine qua non para se obter resultados.
Mas os burocratas do petismo acreditam que é melhor esconder as estatísticas, como se a ignorância geral em relação a elas pudesse, por si só, refrear a bandidagem.
Ressalte-se que a posição dos municípios acreanos não chega a ser desprezível num universo de 5.564 cidades. E que no cômputo geral do estudo, que aponta queda da violência no País, São Paulo tem participação decisiva. Desde 1999, sob o governo do PSDB, o Estado conseguiu reduzir em 70% a taxa de homicídios e demais índices de criminalidade. Mas isso já é outra história, dirão os companheiros, torcendo o nariz ao argumento.
Os porta-vozes do governo, vez por outra, apontam os defeitos dos rondonienses na tentativa de provar nossas virtudes. Aceitaria as comparações se a violência de Rondônia tivesse reflexos diretos sobre os nossos quintais. Como não tem, o paralelo deve ser feito entre o Acre de ontem e o de hoje. E se o assunto não chega aos jornais, restrito que está aos gabinetes refrigerados, é porque os números são capazes de mostrar que o governo não pode com os bandidos.
Falar de estatísticas da violência na atual gestão é algo como dizer palavrão em velório. Quem põe as mãos sobre esses dados o faz por vias transversas, como o deputado estadual Walter Prado (PDT). Crítico ácido da atuação do governo no setor, Prado me confessou certa feita, quando indaguei como tinha pleno conhecimento dos dados, que possuía na Secretaria de Segurança Pública as suas “fontes”.
Especialistas no assunto afirmam que toda reforma policial que resultou em diminuição da violência se dá a partir da análise franca dos números. Debruçar-se sobre eles tendo em vista o alcance de metas é condição sine qua non para se obter resultados.
Mas os burocratas do petismo acreditam que é melhor esconder as estatísticas, como se a ignorância geral em relação a elas pudesse, por si só, refrear a bandidagem.
Fonte: Acre noticias
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