Sistema de comunicação a distância objetiva beneficiar familiares que não podem se deslocar para a visita presencial
A tecnologia de reprodução de imagem e som tem o mesmo efeito dos sites de bate-papo. Há uma diferença grande, no entanto, em relação à transmissão de dados, já que a conexão é estabelecida através de uma rede segura. "A imagem e o som trafegam em uma rede VPN. Por dentro dela, não circulam outras informações", explica André Luiz Cunha, diretor de Políticas Penitenciárias do Ministério da Justiça.
Os terminais já estão instalados em quatro penitenciárias federais e em cada uma das 27 Defensorias Públicas da União, localizadas em todos os estados e no Distrito Federal. No primeiro teste, um preso de Catanduvas, no Paraná, falou com a mãe, que estava no Amazonas. "É um direito dos presidiários. Nesse aspecto, a lei de execuções penais não diferencia o preso de alta periculosidade do de baixa periculosidade", declara Wilson Damásio, diretor do Sistema Penitenciário Federal.
Até o início de junho, o sistema vai funcionar nos complexos penitenciários federais localizados em Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN). As visitas poderão ser solicitadas pelos 479 detentos do sistema e agendadas a cada 15 dias.
Fonte: Mistério da Justiça
Salvador, 14/04/10 (MJ) - Uma tela semelhante à de um computador vai encurtar a distância entre os detentos e seus familiares. É o que pretende o Projeto Visita Virtual e Videoconferência Judicial, em exposição no 12º Congresso das Nações Unidas sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal. Por meio de um equipamento chamado Codex, do tamanho de um monitor de 15 polegadas que reproduz som e imagem, os presos podem se comunicar com suas famílias. O projeto é desenvolvido pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do Ministério da Justiça. Foram investidos R$ 1 milhão para sua implantação.
A tecnologia de reprodução de imagem e som tem o mesmo efeito dos sites de bate-papo. Há uma diferença grande, no entanto, em relação à transmissão de dados, já que a conexão é estabelecida através de uma rede segura. "A imagem e o som trafegam em uma rede VPN. Por dentro dela, não circulam outras informações", explica André Luiz Cunha, diretor de Políticas Penitenciárias do Ministério da Justiça.
Os terminais já estão instalados em quatro penitenciárias federais e em cada uma das 27 Defensorias Públicas da União, localizadas em todos os estados e no Distrito Federal. No primeiro teste, um preso de Catanduvas, no Paraná, falou com a mãe, que estava no Amazonas. "É um direito dos presidiários. Nesse aspecto, a lei de execuções penais não diferencia o preso de alta periculosidade do de baixa periculosidade", declara Wilson Damásio, diretor do Sistema Penitenciário Federal.
Até o início de junho, o sistema vai funcionar nos complexos penitenciários federais localizados em Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Mossoró (RN). As visitas poderão ser solicitadas pelos 479 detentos do sistema e agendadas a cada 15 dias.
Fonte: Mistério da Justiça
Nenhum comentário:
Postar um comentário