O Acre está prestes a viver um dos maiores movimentos grevistas já vistos no estado. Ontem, sete sindicatos se concentraram em frente à Aleac (Assembléia Legislativa do Acre) e para hoje a manifestação deve ganhar força com a paralisação dos agentes penitenciários.
Embora cada grupo tenha sua pauta específica, os trabalhadores em geral lutam por condições dignas de trabalho, pedindo aumento salarial e a retirada do Projeto de Lei – 549/2009, que congela, por dez anos, os recursos destinados aos servidores, ou seja, impede o aumento salarial, o pagamento de direitos e a realização de concurso público.
“A manifestação é reflexo da insatisfação dos servidores. Tem dois anos que eles pedem reajuste e não são ouvidos. O estado pode ter, nos próximos dias, uma greve de proporção nunca vista. O movimento vem crescendo a cada dia”, disse Rosana Nascimento, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
O trecho de uma canção chilena, escrita pelo conjunto Quilapayún, “O povo unido jamais será vencido”, é uma das mais famosas canções de protesto da história e resume perfeitamente a luta dos trabalhadores acreanos em busca de melhorias trabalhistas...
Embora cada grupo tenha sua pauta específica, os trabalhadores em geral lutam por condições dignas de trabalho, pedindo aumento salarial e a retirada do Projeto de Lei – 549/2009, que congela, por dez anos, os recursos destinados aos servidores, ou seja, impede o aumento salarial, o pagamento de direitos e a realização de concurso público.
“A manifestação é reflexo da insatisfação dos servidores. Tem dois anos que eles pedem reajuste e não são ouvidos. O estado pode ter, nos próximos dias, uma greve de proporção nunca vista. O movimento vem crescendo a cada dia”, disse Rosana Nascimento, presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores).
O trecho de uma canção chilena, escrita pelo conjunto Quilapayún, “O povo unido jamais será vencido”, é uma das mais famosas canções de protesto da história e resume perfeitamente a luta dos trabalhadores acreanos em busca de melhorias trabalhistas...
Fonte: A Tribuna
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